Foi intensa a dor que senti
Quando vi a alegria daquele Guri
Não, Não era dor de inveja,
Nem dor de piedade...
Era dor de falta... De saudade...
Sua manifestação de alegria
Lembrou-me imediatamente
A infância – a minha infância!
O sorriso, as contrações no corpo
Tudo que esteve presente em mim um dia...
Estou com saudades da infância...
Da alegria, da falta de culpa...
Há muito tempo que me privo de alegrias
Parecidas com este que hoje presenciei.
Porque será que os adultos menosprezam
As crianças que carregam dentro de si?
Talvez um dia eu descubra...
Porque agora quero curtir
A saudade da infância
Lembrar como foi
Para tentar trazê-la de volta.
Quando vi a alegria daquele Guri
Não, Não era dor de inveja,
Nem dor de piedade...
Era dor de falta... De saudade...
Sua manifestação de alegria
Lembrou-me imediatamente
A infância – a minha infância!
O sorriso, as contrações no corpo
Tudo que esteve presente em mim um dia...
Estou com saudades da infância...
Da alegria, da falta de culpa...
Há muito tempo que me privo de alegrias
Parecidas com este que hoje presenciei.
Porque será que os adultos menosprezam
As crianças que carregam dentro de si?
Talvez um dia eu descubra...
Porque agora quero curtir
A saudade da infância
Lembrar como foi
Para tentar trazê-la de volta.
1 Comentários
Mas os poetas têm sempre a criança de plantão.
ResponderExcluirUm beijo grande
Trate as pessoas da forma como devem ser. E você as ajudará a se tornarem aquilo que elas são capazes de ser (Goethe)
Obrigada pela visita!
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