Às vezes, quem escreve conhece bem o silêncio. As palavras fogem, os pensamentos se escondem, e o papel parece mais distante do que nunca. Então, de repente, tudo volta. A inspiração renasce, e as palavras se derramam como se nunca tivessem partido.
Neste vídeo-poema, compartilho uma reflexão sensível sobre o processo criativo da escrita. “Quando as palavras voltam” é uma poesia autoral que fala desse vai e vem que mora dentro de quem escreve — esse ciclo de silêncio e criação que, muitas vezes, nos transforma.
Assista ao vídeo completo abaixo:
Às vezes ela vem forte
Bate na alma
arregaça o peito
deixa-me meio sem jeito.
Depois ela foge,
Some no meio da noite
ganha o mundo
e eu fico sem fôlego!
Mas sempre ela volta
Traz a bagem da viagem
joga os verbos na mesa
e me convida para a ação.
Eu fico sem forças
Ela, não!
Renova-se todo dia
Para trazer à vida
uma nova estação!
Vanessa Vieira
Bate na alma
arregaça o peito
deixa-me meio sem jeito.
Depois ela foge,
Some no meio da noite
ganha o mundo
e eu fico sem fôlego!
Mas sempre ela volta
Traz a bagem da viagem
joga os verbos na mesa
e me convida para a ação.
Eu fico sem forças
Ela, não!
Renova-se todo dia
Para trazer à vida
uma nova estação!
Vanessa Vieira
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