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Fonte |
Com medo,
e sem senso
viro lenço e,
pouco a pouco,
sou jogado
ao vento.
Mesmo leve,
ao vento.
Mesmo leve,
uso o tino e
me recolho
a proteger-me
a proteger-me
de mim.
(Que já não sou o mesmo)
Virei bolha,
daqui a pouco terei raiz
e, nascendo de novo,
me obrigarão às escolhas...
Estarei no meio,
entre mim, o medo
e as bolhas escolhas.
Céus!
Por onde levarei
minhas folhas.
1 Comentários
Muito feliz em participar do blog. Boa sorte para nós nessa nova etapa!
ResponderExcluirTrate as pessoas da forma como devem ser. E você as ajudará a se tornarem aquilo que elas são capazes de ser (Goethe)
Obrigada pela visita!
www.pensamentosvalemouro.com.br