Falando em poesia...


 Quando falo em poesia o verso se agita. Corre,  abraça e se amiga com as palavras. Não importa que sejam recentes, novas... Tampouco que sejam velhas ou antigas... Seja lá como queiram!

Acontece que é deste amigar, verso-palavras, que se constrói o meu verso-poema. Aquele que algumas vezes se apresenta denso, outras nem tanto... Mas que no entanto, quando o solto em papeis, ou mesmo quando por algum motivo é ecoado por vozes, diversas, acorda um universo de sentimentos que se elevam com o vento. 

E o vento, meu amigo, sopra e vai espalhando por aí os sentidos que num mesmo movimento vão pintando meu Universo poesia-verso, alegria-tristeza, euforia-esperança acertando estes e tantos outros bordados de um tempo que chamo poema.

Perece pouco para quem não entende ou muito para quem se envolve. E é assim, falando em poesia que me perco, para me encontrar. É fato, já nem sei mais onde estou. O caos poético está feito a poema existe e basta!

Falei, fui e sou poesia em movimento. E às vezes me arrisco, peço licença à gramática e com intenção de sinônimo chamo o verso de vida. Pois verso com vida é comVida, poesia!

Seja poesia! 
Até!

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